sexta-feira, 1 de julho de 2011

Para refletir...

Nem sempre gostamos das respostas que a vida nos dá.


Às vezes, necessitamos mudar as perguntas.




OS SAPOS





Se existem três sapos numa folha, e um deles decide

pular da folha para a água, quantos sapos restam na  folha?

O interessante seria pensarmos antes de olharmos, abaixo, a resposta,
pois ela não é tão simples como parece...

Pense...




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A resposta certa é: Restam três sapos.


Porque o sapo apenas decidiu pular.

Ele não fez isso.

Nos não somos como o sapo, muitas vezes?

Decidimos fazer isso, fazer aquilo, mas ao final

acabamos não fazendo nada?

Na vida, temos que tomar muitas decisões.

Algumas fáceis; algumas difíceis.

A maior parte dos erros que cometemos não se deve a

decisões erradas.

A maior parte dos erros se devem a indecisões.

Temos que viver com as conseqüências das nossas decisões.

E isto é arriscar.

Tudo é arriscar.

Rir é correr o risco de parecer um tolo.

Chorar, é correr o risco de parecer sentimental.

Abrir-se para alguém é arriscar envolvimento. Expor

os sentimentos é arriscar a expor-se a si mesmo.

Expor suas idéias e sonhos é arriscar-se a perdê-los.

Amar é correr o risco de não ser amado.

Viver é correr o risco de morrer.

Ter esperanças é correr o risco de se decepcionar.

Tentar é correr o risco de falhar.

Os riscos precisam ser enfrentados, porque o maior

fracasso da vida é não arriscar nada.

A pessoa que não arrisca nada, não faz nada, não tem

nada, é nada.

Ela pode evitar o sofrimento e a dor, mas não aprende,

não sente, não muda, não cresce ou vive. Presa à sua

servidão, ela é uma escrava que teme a

liberdade.

Apenas quem arrisca é livre.

O pessimista, queixa-se dos ventos.

O otimista, espera que mudem.

O realista, ajusta as velas.





desconheço o autor....